O Curso de Atualização “ Desenvolvendo as Capacidades de Leitura e Escrita nas Diferentes Áreas do Conhecimento”, está me possibilitando o aprendizado em torno das práticas de leitura e escrita de perfil pessoal na web, ao expressar minha opinião, dar depoimentos, preencher formulários...contemplaram plenamente os objetivos nesta primeira unidade.
As indicações de leituras estão abrindo novas possibilidades, novas descobertas devido à variedade de autores e obras, lembrando ainda, que a troca de experiências no fórum é uma forma inovadora de interação. Vale ressaltar que o trabalho na web com o blog , trata-se de uma experiência rica e gostosa de ser compartilhada, sendo desenvolvido de modo não convencional mas condicionado às normas.
Esse curso surpreende se considerarmos toda abertura existente entre os blogs nos quais interagimos, partilhamos experiências, basta ver como os blogs estão criativos, alegres e instrutivos.
Os gêneros discursivo e as capacidades de leitura e escrita modificaram alguns conceitos em meus conhecimentos no tocante a análise do texto, situando o leitor em um primeiro momento no contexto,em seguida.
Postado por Sirley
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
sábado, 24 de novembro de 2007
Avaliação
AVALIAÇÃO DO MÓDULO I
Os objetivos desta primeira unidade foram contemplados ao longo das semanas (aulas), visto que as atividades foram desenvolvidas em duplas (grupos) no horário específico e compartilhadas experiência via Web, oportunidades ricas e produtivas. Vale dizer que
Os blogs estão “lindos, criativos, alegres e o bom humor está presente em todas as produções”.
Na Web é possível entrar em contato com uma infinidade de possibilidades que nós resolvemos chamar de “momentos de descobertas...”, este ambiente é incrível.
Podemos dizer que há “seriedade e compromisso” sendo que simultaneamente “tudo é muito solto“, existe a liberdade de criação. É assim que analisamos apesar de tratar-se de um curso e estar condicionado a normas.
Falando sério, sobre os gêneros, vemos cada momento como “único”, há tempo para dedicarmo-nos aos “detalhes”. Não é sempre que um curso possibilita o estudo do gênero e suas esferas envolvendo profissionais de diferentes áreas de atuação. Isto é raro e oportuno considerando os relatos dos participantes (cursistas) em determinados momentos.
As mudanças principais, percebidas até agora, a nosso ver, é que está sendo possível estudar e diferenciar as competências de leitura e escrita de forma, diríamos até que “particular”.
Podemos somar ainda a valorização e a importância dispensada ao ensino da leitura, escrita e interpretação independente da área de atuação do profissional e ainda a apropriação das teorias por parte dos gestores. (Todos os envolvidos no processo de ensino e aprendizagem precisam estudar...).
Queremos ressaltar que essa “junção” é inédita e indispensável para o processo educacional.
As atividades de leitura e escrita estão melhorando devido ao amadurecimento das teorias estudadas bem como a implementação de ações ou práticas cotidianas no ambiente escolar. Como exemplos de ações podemos citar as inovações advindas do EMR possibilitando em todas as áreas o exercício das capacidades de leitura, interpretação e produção de texto, o uso dos recursos tecnológicos e Web além das seqüências didáticas. É possível dizer que dentre outros fatores estamos sentindo, identificando já o retorno destas ações, considerando as reações dos alunos demonstrando autonomia. Podemos afirmar que estão trilhando o caminho do protagonismo no seu processo de aprendizagem. Essa é a nossa recompensa.
Cursista: Ismênia
Os objetivos desta primeira unidade foram contemplados ao longo das semanas (aulas), visto que as atividades foram desenvolvidas em duplas (grupos) no horário específico e compartilhadas experiência via Web, oportunidades ricas e produtivas. Vale dizer que
Os blogs estão “lindos, criativos, alegres e o bom humor está presente em todas as produções”.
Na Web é possível entrar em contato com uma infinidade de possibilidades que nós resolvemos chamar de “momentos de descobertas...”, este ambiente é incrível.
Podemos dizer que há “seriedade e compromisso” sendo que simultaneamente “tudo é muito solto“, existe a liberdade de criação. É assim que analisamos apesar de tratar-se de um curso e estar condicionado a normas.
Falando sério, sobre os gêneros, vemos cada momento como “único”, há tempo para dedicarmo-nos aos “detalhes”. Não é sempre que um curso possibilita o estudo do gênero e suas esferas envolvendo profissionais de diferentes áreas de atuação. Isto é raro e oportuno considerando os relatos dos participantes (cursistas) em determinados momentos.
As mudanças principais, percebidas até agora, a nosso ver, é que está sendo possível estudar e diferenciar as competências de leitura e escrita de forma, diríamos até que “particular”.
Podemos somar ainda a valorização e a importância dispensada ao ensino da leitura, escrita e interpretação independente da área de atuação do profissional e ainda a apropriação das teorias por parte dos gestores. (Todos os envolvidos no processo de ensino e aprendizagem precisam estudar...).
Queremos ressaltar que essa “junção” é inédita e indispensável para o processo educacional.
As atividades de leitura e escrita estão melhorando devido ao amadurecimento das teorias estudadas bem como a implementação de ações ou práticas cotidianas no ambiente escolar. Como exemplos de ações podemos citar as inovações advindas do EMR possibilitando em todas as áreas o exercício das capacidades de leitura, interpretação e produção de texto, o uso dos recursos tecnológicos e Web além das seqüências didáticas. É possível dizer que dentre outros fatores estamos sentindo, identificando já o retorno destas ações, considerando as reações dos alunos demonstrando autonomia. Podemos afirmar que estão trilhando o caminho do protagonismo no seu processo de aprendizagem. Essa é a nossa recompensa.
Cursista: Ismênia
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
Avaliação Final - Análise de uma proposta de Leitura e Escrita
Leitura de texto
TÍTULO DA FÁBULA: A FORMIGA E A POMBA
AUTOR: ESOPO
UMA FORMIGA FOI À MARGEM DO RIO PARA BEBER ÁGUA E, SENDO
ARRASTADA PELA FORTE CORRENTEZA, ESTAVA PRESTES A SE AFOGAR.
UMA POMBA QUE ESTAVA NUMA ÁRVORE SOBRE A ÁGUA, ARRANCOU
UMA FOLHA E A DEIXOU CAIR NA CORRENTEZA PERTO DELA. A FORMIGA
SUBIU NA FOLHA E FLUTUOU EM SEGURANÇA ATÉ A MARGEM.
POUCO TEMPO DEPOIS, UM CAÇADOR DE PÁSSAROS VEIO POR BAIXO DA
ÁRVORE E SE PREPARAVA PARA COLOCAR VARAS COM VISGO PERTO DA
POMBA QUE REPOUSAVA NOS GALHOS ALHEIA AO PERIGO.
A FORMIGA, PERCEBENDO SUA INTENÇÃO, DEU-LHE UMA FERROADA NO
PÉ. ELE REPENTINAMENTE DEIXOU CAIR SUA ARMADILHA E, ISSO DEU CHANCE PARA QUE A POMBA VOASSE PARA LONGE A SALVO.
Procedimentos didáticos – Aividade antes da leitura.Levantamento de hipóteses.
1) Anunciar que vai ler uma fábula.
O/a professor/a deverá criar expectativas nos/as alunos/as com relação ao texto que irá ser trabalhado, fazendo as seguintes perguntas:
2) Sabem o que é uma fábula? Explicar as características do texto escolhido.
- Para que serve o tipo de texto que vamos ler? Onde pode ser encontrado?
Registrar na lousa as suas respostas e fazer a comparação no final do trabalho.
- Qual o título? Quem é o autor?
-Ao ler o título, levante hipóteses sobre o conteúdo do texto.
-Escreva suas idéias ou opiniões sobre os possíveis acontecimentos
-Leia o texto para responder as próximas questões
.
Checagem das hipóteses:
Quem são os personagens? Onde aconteceu a história? Qual a moral da história?
Faça uma observação(escreva) sobre o que aconteceria com a pomba caso ela não tivesse cometido uma boa ação.
Objetivo: ativar os conhecimentos prévios dos/as alunos deixar que eles/as manifestem suas idéias e criem suas hipóteses.
As fábulas emocionam, divertem, criam suspense, mexem com os sentimentos mais primitivos do indivíduo. Neles, o bem e o mal aparecem claramente esboçados, possibilitando perceber que a luta contra os problemas faz parte da existência humana. Por ter suas origens na tradição oral, muitos contos foram recebendo novos elementos, fazendo surgir muitas variações sobre o mesmo enredo (diferentes versões). São textos que mantêm uma estrutura fixa: partem de um problema (como estado de penúria, carência afetiva, conflito entre mãe e filho), que desequilibra a tranqüilidade inicial. (O desenvolvimento é uma busca de soluções, no plano da fantasia, com introdução de elementos mágicos, duendes, gigantes etc.). A restauração da ordem acontece no final da narrativa, quando se volta a uma situação de tranqüilidade.
Os contos, lendas e fábulas são antigas expressões da cultura que se eternizaram graças à tradição oral, passada de uma geração para outra. São narrativas que despertam o gosto pela leitura, estimulam a imaginação e povoam a mente de idéias, pessoas, lugares, acontecimentos, desejos, sonhos…
Habilidades (Des) envolvidas
. Demonstração de conhecimentos básicos sobre as regras ortográficas na escrita de textos. Analise de textos escritos observando as regularidades gráficas ou gramaticais no emprego das palavras (nomes e qualidades).
Utilização diferentes estratégias de leitura: antecipação, interferência, seleção e verificação.
.Valorização dos clássicos da literatura infantil e seus criadores.
.Conhecimento das estruturas dos textos narrativos, fazendo correspondência entre a oralidade e a escrita.
.Ampliação do vocabulário dos alunos, favorecendo a aquisição de conhecimento sistemático.
.Estabelecimento de vínculo prazeroso com a leitura e escrita, assim como desenvolvimento da linguagem oral.
Mobilização de estratégias cognitivas de leitura que permitam descobrir o que está escrito na linha e nas entrelinhas, implícito e explícito.
Objetivo: antecipar os fatos relativos à leitura com base no titulo; deixar que eles/as manifestem suas idéias e criem suas hipóteses, ainda que ajudado pelo/a professor/a.
- O que a pomba vai fazer? - Qual será a atitude da formiga?
Habilidade: utilizar diferentes estratégias de leitura..
Ao terminar a leitura, retomar ao que os/as alfabetizando/as inferiram sobre o texto no início do processo, onde eles/as imaginaram que iria acontecer.
TÍTULO DA FÁBULA: A FORMIGA E A POMBA
Trabalhando com habilidades
. Solicitar aos aluno que recontem a fábula, coletivamente.
Habilidade: Narrar acontecimentos e histórias deixando claro onde, quando e como aconteceu.
Habilidade: Demonstrar conhecimentos básicos sobre as regras ortográficas na escrita de
. Fazer a reescrita coletiva do texto. Pedir aos alunos que escrevam o texto em seus cadernos.
. Solicitar a revisão do texto. Na segunda parte, o/a professor/a fará as devidas correções, levando o aluno a analisar e refletir sobre a escrita das palavras, organização e estrutura do texto.
Considerações gerais sobre a proposta de leitura:
Pode-se observar nesta proposta que a partir dos procedimentos didáticos escolhidos, o (a) aluno (a) estará mobilizando capacidades de localização de informações implícita e explícitas no momento em que o (a) Professor (a) pede por exemplo, respectivamente:“ qual é a moral da história?” e “ Qual é o título?”. O aluno estará sujeito a estabelecer relações entre informações presentes no texto quando deve escrever sobre a possibilidade de a pomba não ter ajudado a formiga. Ao identificar o fundo moral da fábula o aluno está contemplando a habilidade de identificar a finalidade do texto. Levados por suas observações, os alunos logo se lembram de outras fábulas e neste momento estão estabelecendo relações entre este texto e outros. No momento que concluem que realmente é preciso ajudar o outro quando este está em perigo ou necessitando de ajuda/atenção, os alunos estão estabelecendo relações entre as informações contidas no texto e o contexto histórico alem da habilidade de posicionar-se sobre os fatos narrados.
Postado por: Ismênia Flávia Berceline Ferrari
TÍTULO DA FÁBULA: A FORMIGA E A POMBA
AUTOR: ESOPO
UMA FORMIGA FOI À MARGEM DO RIO PARA BEBER ÁGUA E, SENDO
ARRASTADA PELA FORTE CORRENTEZA, ESTAVA PRESTES A SE AFOGAR.
UMA POMBA QUE ESTAVA NUMA ÁRVORE SOBRE A ÁGUA, ARRANCOU
UMA FOLHA E A DEIXOU CAIR NA CORRENTEZA PERTO DELA. A FORMIGA
SUBIU NA FOLHA E FLUTUOU EM SEGURANÇA ATÉ A MARGEM.
POUCO TEMPO DEPOIS, UM CAÇADOR DE PÁSSAROS VEIO POR BAIXO DA
ÁRVORE E SE PREPARAVA PARA COLOCAR VARAS COM VISGO PERTO DA
POMBA QUE REPOUSAVA NOS GALHOS ALHEIA AO PERIGO.
A FORMIGA, PERCEBENDO SUA INTENÇÃO, DEU-LHE UMA FERROADA NO
PÉ. ELE REPENTINAMENTE DEIXOU CAIR SUA ARMADILHA E, ISSO DEU CHANCE PARA QUE A POMBA VOASSE PARA LONGE A SALVO.
Procedimentos didáticos – Aividade antes da leitura.Levantamento de hipóteses.
1) Anunciar que vai ler uma fábula.
O/a professor/a deverá criar expectativas nos/as alunos/as com relação ao texto que irá ser trabalhado, fazendo as seguintes perguntas:
2) Sabem o que é uma fábula? Explicar as características do texto escolhido.
- Para que serve o tipo de texto que vamos ler? Onde pode ser encontrado?
Registrar na lousa as suas respostas e fazer a comparação no final do trabalho.
- Qual o título? Quem é o autor?
-Ao ler o título, levante hipóteses sobre o conteúdo do texto.
-Escreva suas idéias ou opiniões sobre os possíveis acontecimentos
-Leia o texto para responder as próximas questões
.
Checagem das hipóteses:
Quem são os personagens? Onde aconteceu a história? Qual a moral da história?
Faça uma observação(escreva) sobre o que aconteceria com a pomba caso ela não tivesse cometido uma boa ação.
Objetivo: ativar os conhecimentos prévios dos/as alunos deixar que eles/as manifestem suas idéias e criem suas hipóteses.
As fábulas emocionam, divertem, criam suspense, mexem com os sentimentos mais primitivos do indivíduo. Neles, o bem e o mal aparecem claramente esboçados, possibilitando perceber que a luta contra os problemas faz parte da existência humana. Por ter suas origens na tradição oral, muitos contos foram recebendo novos elementos, fazendo surgir muitas variações sobre o mesmo enredo (diferentes versões). São textos que mantêm uma estrutura fixa: partem de um problema (como estado de penúria, carência afetiva, conflito entre mãe e filho), que desequilibra a tranqüilidade inicial. (O desenvolvimento é uma busca de soluções, no plano da fantasia, com introdução de elementos mágicos, duendes, gigantes etc.). A restauração da ordem acontece no final da narrativa, quando se volta a uma situação de tranqüilidade.
Os contos, lendas e fábulas são antigas expressões da cultura que se eternizaram graças à tradição oral, passada de uma geração para outra. São narrativas que despertam o gosto pela leitura, estimulam a imaginação e povoam a mente de idéias, pessoas, lugares, acontecimentos, desejos, sonhos…
Habilidades (Des) envolvidas
. Demonstração de conhecimentos básicos sobre as regras ortográficas na escrita de textos. Analise de textos escritos observando as regularidades gráficas ou gramaticais no emprego das palavras (nomes e qualidades).
Utilização diferentes estratégias de leitura: antecipação, interferência, seleção e verificação.
.Valorização dos clássicos da literatura infantil e seus criadores.
.Conhecimento das estruturas dos textos narrativos, fazendo correspondência entre a oralidade e a escrita.
.Ampliação do vocabulário dos alunos, favorecendo a aquisição de conhecimento sistemático.
.Estabelecimento de vínculo prazeroso com a leitura e escrita, assim como desenvolvimento da linguagem oral.
Mobilização de estratégias cognitivas de leitura que permitam descobrir o que está escrito na linha e nas entrelinhas, implícito e explícito.
Objetivo: antecipar os fatos relativos à leitura com base no titulo; deixar que eles/as manifestem suas idéias e criem suas hipóteses, ainda que ajudado pelo/a professor/a.
- O que a pomba vai fazer? - Qual será a atitude da formiga?
Habilidade: utilizar diferentes estratégias de leitura..
Ao terminar a leitura, retomar ao que os/as alfabetizando/as inferiram sobre o texto no início do processo, onde eles/as imaginaram que iria acontecer.
TÍTULO DA FÁBULA: A FORMIGA E A POMBA
Trabalhando com habilidades
. Solicitar aos aluno que recontem a fábula, coletivamente.
Habilidade: Narrar acontecimentos e histórias deixando claro onde, quando e como aconteceu.
Habilidade: Demonstrar conhecimentos básicos sobre as regras ortográficas na escrita de
. Fazer a reescrita coletiva do texto. Pedir aos alunos que escrevam o texto em seus cadernos.
. Solicitar a revisão do texto. Na segunda parte, o/a professor/a fará as devidas correções, levando o aluno a analisar e refletir sobre a escrita das palavras, organização e estrutura do texto.
Considerações gerais sobre a proposta de leitura:
Pode-se observar nesta proposta que a partir dos procedimentos didáticos escolhidos, o (a) aluno (a) estará mobilizando capacidades de localização de informações implícita e explícitas no momento em que o (a) Professor (a) pede por exemplo, respectivamente:“ qual é a moral da história?” e “ Qual é o título?”. O aluno estará sujeito a estabelecer relações entre informações presentes no texto quando deve escrever sobre a possibilidade de a pomba não ter ajudado a formiga. Ao identificar o fundo moral da fábula o aluno está contemplando a habilidade de identificar a finalidade do texto. Levados por suas observações, os alunos logo se lembram de outras fábulas e neste momento estão estabelecendo relações entre este texto e outros. No momento que concluem que realmente é preciso ajudar o outro quando este está em perigo ou necessitando de ajuda/atenção, os alunos estão estabelecendo relações entre as informações contidas no texto e o contexto histórico alem da habilidade de posicionar-se sobre os fatos narrados.
Postado por: Ismênia Flávia Berceline Ferrari
TEXTO 3 - RELATO COMENTADO
O MILAGRE BRASILEIRO
Observamos que o autor analisou e comentou um determinado período do governo militar no Brasil no qual foram realizadas várias mudanças no
campo econômico afim de combater a inflação e favorecer a retomada do crescimento.
Visava a ampliação do mercado interno, através da expansão do crédito ao consumidor, da
expansão da poupança interna e do arrocho salarial.
Para essas transformações e as realizações desses objetivos, denominou-se o período
de 1968 à 1973 como “milagre econômico”.
Durante o milagre econômico, a economia experimentou um considerável
crescimento de seu PIB, em contrapartida não houve um crescimento significativo do
salário mínimo.
A crise dos anos 60, especialmente depois de 1963, trouxe conseqüências graves,
tais como a queda dos investimentos e das taxas de crescimento da renda. Nesse período
houve no Brasil, a crise do populismo, gerada pela grande instabilidade política, fruto da
falta de representatividade do governo de João Goulart. A ausência de uma política
econômica voltada para o combate e controle da inflação gerou uma situação de incerteza
no mercado nacional agravando de forma acentuada a crise econômica.
Com a queda do governo civil (democrático) e a instalação do governo militar o
controle do processo inflacionário e do déficit público representava o principal objetivo a
ser alcançado na fase inicial. Em um segundo momento seriam aplicadas políticas que
eliminassem distorções de preços e outras problemáticas introduzidas pela inflação,
modernizar o mercado financeiro; restaurar a confiabilidade do investidor na economia e a
obtenção do crescimento da taxa de exportação, passaram a ser tarefas de primordial
importância para a economia brasileira, dentro do regime do novo governo. Completando
as políticas de reestruturação econômica.
Em 1964 os militares assumem o poder e elaboram um plano para combater a
Inflação.
Algumas ações foram emplementadas, tais como: saneamento das finanças públicas,
realinhamento dos preços dos bens e serviços públicos, recuperação da capacidade de
investimento das empresas estatais, renegociação da dívida externa entre outros, além de
estimular as exportações.
O período que sucedeu o ano de 1968 representou a retomada do crescimento e da
estabilização da economia, a reforma fiscal e financeira de 66, a elevação e a reestruturação
das tarifas dos servidores públicos a negociação externa e o sistema de crédito ao
consumidor são algumas das principais medidas adotadas para a retomada do crescimento
econômico. Outra medida de relevada importância foi a criação do sistema nacional de
habitação que ativou a construção civil e a política salarial e de financiamento, que, por sua
vez, estimulou a concentração da renda.
É preciso salientar que o Brasil, apesar das boas intenções de seus líderes, passou a ocupar um lugar de destaque por seu potencial industrial e por indicadores muito baixos de saúde, educação e habitação.
O período em questão ficou caracterizado pelo “ capitalismo selvagem”, e não é difícil concluir por quais motivos.
Finalizando a reflexão, no referido contexto, os imensos projetos não consideravam nem a natureza nem as populações locais. A palavra “ecologia”, mal entrara nos dicionários e a poluição industrial e dos automóveis eram quase uma benção.
Analisando o contexto social, econômico e ambiental pode-se, lamentavelmente, confirmar a existência de uma lei universal de AÇÂO e REAÇÃO. Somos FRUTOS, vivemos em meio aos desmandos e descasos oriundos daquilo que semearam, cultivaram no passado.
Observamos que o autor analisou e comentou um determinado período do governo militar no Brasil no qual foram realizadas várias mudanças no
campo econômico afim de combater a inflação e favorecer a retomada do crescimento.
Visava a ampliação do mercado interno, através da expansão do crédito ao consumidor, da
expansão da poupança interna e do arrocho salarial.
Para essas transformações e as realizações desses objetivos, denominou-se o período
de 1968 à 1973 como “milagre econômico”.
Durante o milagre econômico, a economia experimentou um considerável
crescimento de seu PIB, em contrapartida não houve um crescimento significativo do
salário mínimo.
A crise dos anos 60, especialmente depois de 1963, trouxe conseqüências graves,
tais como a queda dos investimentos e das taxas de crescimento da renda. Nesse período
houve no Brasil, a crise do populismo, gerada pela grande instabilidade política, fruto da
falta de representatividade do governo de João Goulart. A ausência de uma política
econômica voltada para o combate e controle da inflação gerou uma situação de incerteza
no mercado nacional agravando de forma acentuada a crise econômica.
Com a queda do governo civil (democrático) e a instalação do governo militar o
controle do processo inflacionário e do déficit público representava o principal objetivo a
ser alcançado na fase inicial. Em um segundo momento seriam aplicadas políticas que
eliminassem distorções de preços e outras problemáticas introduzidas pela inflação,
modernizar o mercado financeiro; restaurar a confiabilidade do investidor na economia e a
obtenção do crescimento da taxa de exportação, passaram a ser tarefas de primordial
importância para a economia brasileira, dentro do regime do novo governo. Completando
as políticas de reestruturação econômica.
Em 1964 os militares assumem o poder e elaboram um plano para combater a
Inflação.
Algumas ações foram emplementadas, tais como: saneamento das finanças públicas,
realinhamento dos preços dos bens e serviços públicos, recuperação da capacidade de
investimento das empresas estatais, renegociação da dívida externa entre outros, além de
estimular as exportações.
O período que sucedeu o ano de 1968 representou a retomada do crescimento e da
estabilização da economia, a reforma fiscal e financeira de 66, a elevação e a reestruturação
das tarifas dos servidores públicos a negociação externa e o sistema de crédito ao
consumidor são algumas das principais medidas adotadas para a retomada do crescimento
econômico. Outra medida de relevada importância foi a criação do sistema nacional de
habitação que ativou a construção civil e a política salarial e de financiamento, que, por sua
vez, estimulou a concentração da renda.
É preciso salientar que o Brasil, apesar das boas intenções de seus líderes, passou a ocupar um lugar de destaque por seu potencial industrial e por indicadores muito baixos de saúde, educação e habitação.
O período em questão ficou caracterizado pelo “ capitalismo selvagem”, e não é difícil concluir por quais motivos.
Finalizando a reflexão, no referido contexto, os imensos projetos não consideravam nem a natureza nem as populações locais. A palavra “ecologia”, mal entrara nos dicionários e a poluição industrial e dos automóveis eram quase uma benção.
Analisando o contexto social, econômico e ambiental pode-se, lamentavelmente, confirmar a existência de uma lei universal de AÇÂO e REAÇÃO. Somos FRUTOS, vivemos em meio aos desmandos e descasos oriundos daquilo que semearam, cultivaram no passado.
TAREFA FINAL – RELATO COMENTADO - Texto 2
“ PODEMOS CONHECER O UNIVERSO? REFLEXÕES SOBRE UM GRÂO DE SAL”
(Carl Sagan)
Será (ia) possível conhecer o universo a nossa volta?
Até que ponto?
O texto convida à reflexão e induz à conclusão negativa.
Não se trata de um texto “negativista” e não coloca em xeque valores existenciais, apenas cita com profundidade fatos que levaram o leitor a repensar conceitos.
É preciso buscar realmente a mudança conceitual e praticá-la de forma a aperfeiçoá-la. Penetrar no âmago das coisas da existência. Experimentar sensações que só o ser humano, “pode” ou poderá. Considerando que somos espécies inteligentes e que na capacidade cognitiva usada em média não passa de 4%.
Ao direcionar a análise da composição do grão de sal, o antes revela “o infinito...” – Como isso se dá?Sendo o micrograma de sal, um cristal que, em sua estrutura perfeita mantém a disposição de cada átomo de sódio e cloro na molécula de forma predeterminada temos com exatidão a prova da “infinidade” do universo. Tal afirmação é possível pois se continuarmos a análise veremos fileiras de átomos ordenados na imensidão deste mundo cristalino contido em um micrograma de sal. Aqui se encerra a noção de universo infinito, cientificamente provado e fundamentado justificando a resposta dada no segundo parágrafo.
Por outro lado se retornamos a análise considerando que muitas “coisas” são bastante conhecidas e que a mente humana é capaz de explorar, descobrir e conceber infinitamente será possível concluir que viver em mundo cognoscível é o ideal pois o ser humano ou a mente humana jamais se tornará estático, apenas se manterá oscilando entre restrições e possibilidades.
(Carl Sagan)
Será (ia) possível conhecer o universo a nossa volta?
Até que ponto?
O texto convida à reflexão e induz à conclusão negativa.
Não se trata de um texto “negativista” e não coloca em xeque valores existenciais, apenas cita com profundidade fatos que levaram o leitor a repensar conceitos.
É preciso buscar realmente a mudança conceitual e praticá-la de forma a aperfeiçoá-la. Penetrar no âmago das coisas da existência. Experimentar sensações que só o ser humano, “pode” ou poderá. Considerando que somos espécies inteligentes e que na capacidade cognitiva usada em média não passa de 4%.
Ao direcionar a análise da composição do grão de sal, o antes revela “o infinito...” – Como isso se dá?Sendo o micrograma de sal, um cristal que, em sua estrutura perfeita mantém a disposição de cada átomo de sódio e cloro na molécula de forma predeterminada temos com exatidão a prova da “infinidade” do universo. Tal afirmação é possível pois se continuarmos a análise veremos fileiras de átomos ordenados na imensidão deste mundo cristalino contido em um micrograma de sal. Aqui se encerra a noção de universo infinito, cientificamente provado e fundamentado justificando a resposta dada no segundo parágrafo.
Por outro lado se retornamos a análise considerando que muitas “coisas” são bastante conhecidas e que a mente humana é capaz de explorar, descobrir e conceber infinitamente será possível concluir que viver em mundo cognoscível é o ideal pois o ser humano ou a mente humana jamais se tornará estático, apenas se manterá oscilando entre restrições e possibilidades.
Tarefa Final - TEXTO 1
RELATO COMENTADO
SE UM VIAJANTE NUMA NOITE DE INVERNO
Ítalo Calvino (1923-1985)
“Se Um Viajante numa Noite de Inverno", romance de Ítalo Calvino (1923-1985), é talvez o mais bem-sucedido esforço de valorização do leitor em uma obra literária.
O autor faz um convite à leitura e passa instruções ao leitor. Inova ao sugerir a seqüência ou ritual “indispensável” a ser seguido antes da leitura.
No momento exato em que sugere ao leitor que fale, grite: estou lendo Ítalo Calvino, que este autor abre mão do recurso metalingüístico e daí em diante não para de surpreender. As surpresas não param por aí, a mente humana é capaz de conceber infinitas possibilidades e Calvino surpreende ainda mais no desenrolar da trama.Isso por uma razão simples. Nesse "hiper-romance", o leitor é simplesmente o protagonista. Tudo se resume ao significado dessa peça fundamental da engrenagem narrativa, espécie de "única realidade" que restaria ao romance depois de concluído o ato de escrevê-lo. Assim, não seria despropositado classificar o livro de Calvino, escritor de língua italiana nascido em Cuba, como uma obra realista. Um realismo, claro, baseado no "fingimento" de que falou Fernando Pessoa. "Você vai começar a ler o novo romance de Ítalo Calvino, Se um Viajante numa Noite de Inverno", anuncia o autor logo na primeira linha. A frase, como ocorre com toda grande obra, contém o livro inteiro.
Por um erro da editora, o exemplar de "Se um Viajante numa Noite de Inverno" do personagem Leitor tem um defeito a partir da página 32, o que o leva a se dirigir à livraria para tentar trocá-lo. Lá ele recebe um novo volume e descobre que a história nada tem a ver com aquela cuja leitura havia iniciado. No final, o Leitor, e o leitor de verdade também, terá começado dez romances que, por motivos alheios a sua vontade, não conseguirá terminar de ler. Num século marcado pela metalinguagem nas artes, o metalingüístico "Se um Viajante numa Noite de Inverno" consegue o prodígio de se destacar por pelo menos dois motivos. Em primeiro lugar, porque confunde o leitor real com o personagem Leitor, sem que, por exemplo, o volume que está nas mãos do primeiro apresente o tal defeito na página 32 (embora ele esteja, efetivamente, nela). O outro motivo: apesar da afiada ironia e do irresistível humor com que Calvino desfila tipos de romances, possibilidades de crítica e leitura, para não falar do deboche que reserva a certas atitudes dos círculos acadêmicos e editorais, é evidente que "Se um Viajante numa Noite de Inverno" revela o seu gosto pela reflexão literária. No fundo, ele funciona como um ensaio prático. Nesse sentido, o romance seria, de certa forma, a versão ficcional do que se convencionou chamar de estética da recepção que empenha-se em deslocar o centro da crítica literária do autor ou do contexto social para o leitor. Como faz o romance de Calvino. No fim de "Se um Viajante numa Noite de Inverno", Calvino escreve que, no passado, o sentido último de todos os relatos tinha duas faces: a continuidade da vida e a inevitabilidade da morte. Sem pejo de se apresentar como uma realidade romanesca, "Se um Viajante numa Noite de Inverno" realiza-se no mundo real, transformando, como se disse antes, os leitores --o concreto e o fictício-- num mesmo indivíduo. Isso acaba permitindo que a continuidade da vida se imponha à inevitabilidade da morte. "Minha confiança no futuro da literatura consiste em saber que há coisas que só ela nos pode dar", escreveu Calvino em "Seis Propostas para o Próximo Milênio". Sua obra-prima é a maior prova de que ele estava certo.
SE UM VIAJANTE NUMA NOITE DE INVERNO
Ítalo Calvino (1923-1985)
“Se Um Viajante numa Noite de Inverno", romance de Ítalo Calvino (1923-1985), é talvez o mais bem-sucedido esforço de valorização do leitor em uma obra literária.
O autor faz um convite à leitura e passa instruções ao leitor. Inova ao sugerir a seqüência ou ritual “indispensável” a ser seguido antes da leitura.
No momento exato em que sugere ao leitor que fale, grite: estou lendo Ítalo Calvino, que este autor abre mão do recurso metalingüístico e daí em diante não para de surpreender. As surpresas não param por aí, a mente humana é capaz de conceber infinitas possibilidades e Calvino surpreende ainda mais no desenrolar da trama.Isso por uma razão simples. Nesse "hiper-romance", o leitor é simplesmente o protagonista. Tudo se resume ao significado dessa peça fundamental da engrenagem narrativa, espécie de "única realidade" que restaria ao romance depois de concluído o ato de escrevê-lo. Assim, não seria despropositado classificar o livro de Calvino, escritor de língua italiana nascido em Cuba, como uma obra realista. Um realismo, claro, baseado no "fingimento" de que falou Fernando Pessoa. "Você vai começar a ler o novo romance de Ítalo Calvino, Se um Viajante numa Noite de Inverno", anuncia o autor logo na primeira linha. A frase, como ocorre com toda grande obra, contém o livro inteiro.
Por um erro da editora, o exemplar de "Se um Viajante numa Noite de Inverno" do personagem Leitor tem um defeito a partir da página 32, o que o leva a se dirigir à livraria para tentar trocá-lo. Lá ele recebe um novo volume e descobre que a história nada tem a ver com aquela cuja leitura havia iniciado. No final, o Leitor, e o leitor de verdade também, terá começado dez romances que, por motivos alheios a sua vontade, não conseguirá terminar de ler. Num século marcado pela metalinguagem nas artes, o metalingüístico "Se um Viajante numa Noite de Inverno" consegue o prodígio de se destacar por pelo menos dois motivos. Em primeiro lugar, porque confunde o leitor real com o personagem Leitor, sem que, por exemplo, o volume que está nas mãos do primeiro apresente o tal defeito na página 32 (embora ele esteja, efetivamente, nela). O outro motivo: apesar da afiada ironia e do irresistível humor com que Calvino desfila tipos de romances, possibilidades de crítica e leitura, para não falar do deboche que reserva a certas atitudes dos círculos acadêmicos e editorais, é evidente que "Se um Viajante numa Noite de Inverno" revela o seu gosto pela reflexão literária. No fundo, ele funciona como um ensaio prático. Nesse sentido, o romance seria, de certa forma, a versão ficcional do que se convencionou chamar de estética da recepção que empenha-se em deslocar o centro da crítica literária do autor ou do contexto social para o leitor. Como faz o romance de Calvino. No fim de "Se um Viajante numa Noite de Inverno", Calvino escreve que, no passado, o sentido último de todos os relatos tinha duas faces: a continuidade da vida e a inevitabilidade da morte. Sem pejo de se apresentar como uma realidade romanesca, "Se um Viajante numa Noite de Inverno" realiza-se no mundo real, transformando, como se disse antes, os leitores --o concreto e o fictício-- num mesmo indivíduo. Isso acaba permitindo que a continuidade da vida se imponha à inevitabilidade da morte. "Minha confiança no futuro da literatura consiste em saber que há coisas que só ela nos pode dar", escreveu Calvino em "Seis Propostas para o Próximo Milênio". Sua obra-prima é a maior prova de que ele estava certo.
terça-feira, 20 de novembro de 2007
Atividade 11
Atividade 10
Apreciação de Valores Éticos e Políticos
Hipoteticamente pode-se dizer que (os gatos), por serem SERES IRRACIONAIS, viverem nas ruas, sem rumo ou perspectivas melhores, sem alimentação decente, andando em bandos e dormindo ao relento ou sem o mínimo necessário de conforto... sofreram o massacre...
Analisando e associando aos trabalhadores, o "massacre" indicou que atingiram os gatos por não poderem atingir os patrões, massacraram os gatos por não poderem massacrar os patrões!!!
Hipoteticamente pode-se dizer que (os gatos), por serem SERES IRRACIONAIS, viverem nas ruas, sem rumo ou perspectivas melhores, sem alimentação decente, andando em bandos e dormindo ao relento ou sem o mínimo necessário de conforto... sofreram o massacre...
Analisando e associando aos trabalhadores, o "massacre" indicou que atingiram os gatos por não poderem atingir os patrões, massacraram os gatos por não poderem massacrar os patrões!!!
Atividade 9
Apreciação de Valores Éticos e Políticos
Simbolicamente pode-se afirmar que o MASSACRE DE GATOS indicava revolta e crítica aos desmandos e descasos sofridos.
Vale dizer que em uma análise mais profunda, o MASSACRE está carregado de significados uma vez que "não passava de um recado para os patrões/opressores" dizendo que as próximas vítimas poderão ser ELES...
Simbolicamente pode-se afirmar que o MASSACRE DE GATOS indicava revolta e crítica aos desmandos e descasos sofridos.
Vale dizer que em uma análise mais profunda, o MASSACRE está carregado de significados uma vez que "não passava de um recado para os patrões/opressores" dizendo que as próximas vítimas poderão ser ELES...
Atividade 8
Recuperação do Contexto de Produção
Naquele contexto podemos dizer que as relações de trabalho eram difíceis, principalmente no caso dos aprendizes. Não recebiam salário, recebiam apenas alimentação de péssima qualidade e moradia sem condições dignas.
Os trabalhadores sofriam insultos e eram maltratados por seus patrões.
Naquele contexto podemos dizer que as relações de trabalho eram difíceis, principalmente no caso dos aprendizes. Não recebiam salário, recebiam apenas alimentação de péssima qualidade e moradia sem condições dignas.
Os trabalhadores sofriam insultos e eram maltratados por seus patrões.
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Atividade 6 - Vozes do Discurso
O autor usa o recurso de linguagem ( documento fonte) baseando-se no relato de pessoas, do próprio povo, os recursos são parecidos com aqueles usados nos contos de fada.
Atividade 3 - Situação de produção
Ao interpretar um texto é de suma importância saber quem é o autor, a data de sua publicação, a esfera de circulação e o campo de conhecimento ao qual se destina para que haja a contextualização.Neste caso, o autor é Robert Darnton, a data da publicação pode ser, 1965, a tradução é de 1986. A esfera de circulação é acadêmica e escolar. O campo de conhecimento é variado ( história, literatura, sociologia, psicologia, filosofia...).
Atividade 2 - Leitura do texto e checagem das hipóteses
Após a leitura do texto concluímos que realmente aconteceu um massacre de gatos (felinos) e não de trabalhadores. A relação entre a revolta dos trabalhadores e o massacre de gatos está na vontade dos trabalhadores oprimidos de terem mais sossego e vingarem-se dos patrões.
Atividade 1 - PREDIÇÕES
Qual a relação que pode haver entre uma revolta de trabalhadores e um massacre de gatos?
Pode ser que os trabalhadores da França sejam chamados de gatos.
Pode ser que os trabalhadores da França sejam chamados de gatos.
Atividade 1 - PREDIÇÕES
Título do texto:" Os trabalhadores se revoltam: o grande massacre de gatos na Rua Saint-Séverin".
Pelo nome da rua pode-se prever que o país seja a França.
Quanto ao título, pode-se imaginar que algo terrível aconteceu, naquela rua com os gatos da vizinhança.
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Livro escolhido
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